De acordo com a pesquisa, encomendada pela plataforma de vídeo, houve um aumento de 135% nos últimos quatro anos, passando de 8,1 horas semanais, em média, em 2014 para 19 horas por semana em 2018. Ainda de acordo com o levantamento, 80% dos entrevistados procuram na internet conteúdos que não estão disponíveis na TV, enquanto 47% buscam conteúdos que não conseguiram assistir no horário de exibição da grade televisiva e 27% buscam aprimorar assuntos que viram em programas de TV. “47% dos consumidores buscam o que eles perderam na programação da TV. Isso demostra como o hábito on demmnd se popularizou. Hoje, o usuário entende que existe a possibilidade de ver o que ele quiser, onde ele quiser e quando ele quiser”, disse Maria Helena Marinho, Head of Insights do YouTube.

O smartphone é o principal dispositivo para assistir vídeos online

De acordo com o levantamento, apesar do uso de Smart TVs (26%) mais que dobrar no último ano, o Smartphone continua como a principal forma de consumir vídeos online, a maioria dos entrevistados (75%) assistem vídeos na web por meio do dispositivo. “Em relação ao device, o Smartphone continua com um papel importante, os entrevistados disseram que preferem o dispositivo para consumir os vídeos.  Outro dado interessante é a tendência do crescimento da Smar Tv para atender a demanda de vídeos online, isso demonstra que o consumidor está cada vez mais ligado ao digital”, ressaltou Maria Helena.

YouTube é plataforma preferida dos Brasileiros

O estudo também revela que a plataforma de compartilhamento de vídeos é a preferida de 44% das pessoas para consumir vídeos. Além disso, após análise de uma amostra de 8 mil vídeos assistidos pelos brasileiros no estudo, a plataforma é usada para ver 15% deles. O número coloca à frente de outros players de vídeo on-line e de canais de TV aberta e paga no Brasil, atrás apenas da TV Globo, somente por 3 pontos percentuais. “O Youtube se consolida como um parceiro da sociedade, quando vemos a cara do Brasil nos vídeos disponiveís na plataforma e, com isso, as tendências aparecem. Independente da orientação sexual ou cor da pele, há público para toda essa pluraridade”, comentou Fabio Coelho, presidente da Goggle Brasil e VP da Google Inc. A pesquisa levou em consideração entrevistas com mais de 3 mil pessoas das classes A, B e C, de 14 a 55 anos, espalhadas nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

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