Timothy Arcuri (Diretor Geral) e Munjal Shah (Diretor da área de Pesquisa de Patrimônio) informam que as duas primeiras versões terão câmeras traseiras de três lentes com sensores 3D e 6GB de RAM, e as outras duas versões terão duas lentes e 4GB de RAM. Além disso eles também têm expectativas de que os smartphones terão tela OLED. As informações de câmera também batem parcialmente com outro vazamento, feito pelo analista Ming-Chi Kuo no começo de dezembro do ano passado. Uma pesquisa da UBS feita em cinco potências mundiais informam que 22% do público aponta que 5G é um motivo que justifica a troca por um aparelho mais novo – logo, também espera-se que o iPhone 12 dê destaque a essa tecnologia. Os dois modelos de 6.1 polegadas podem apontar para para um aumento de preço, o que é uma surpresa para quem tem o iPhone 11 Pro (já que o iPhone padrão de duas lentes é maior e mais caro que o Pro, de três lentes). Outro detalhe é o fato de este ser o maior iPhone já lançado, pois há crescimento de de 6.5 para 6.7 polegadas (com este “iPhone 12 Max”). A tela seria somente um pouco menor do que o Galaxy Note 10 Plus, mas mesmo assim seria uma das maiores do mercado. A tela de protótipo, que vazou em setembro e ilustra este post, foi criada pelo artista conceitual Ben Geskin. O conceito remove o notch e abriga os sensores na parte superior da tela, ao longo das próprias bordas. Na imagem abaixo à direita, podemos ver: câmera infravermelho, iluminação infravermelho para reconhecimento facial, dois sensores (proximidade e luz), um speaker, microfone, câmera frontal e sensor de profundidade do rosto, respectivamente. Uma publicação da Bloomberg revela o interesse da Apple de aplicar a tecnologia de leitor de digital embutido na tela, pois com o sucesso dos testes realizados no “iPhone de 2020” (ou seja, o que hoje sabemos tratar-se do iPhone 12) a tecnologia pode estar pronta até a edição de 2021. Como a imagem acima denuncia, a ideia de sensores como o dot projector teriam justamente a função de possibilitar outro desbloqueio, com o reconhecimento facial. Uma imagem da Forbes corrobora a informação com os registros do display com o Touch ID. Fontes: Forbes, MacRumors, Bloomberg