“Nós sempre soubemos que eles voltariam”. É assim que começa a sinopse do filme, continuação de Independence Day (1996), que redefiniu o gênero de filmes de desastres, explodiu a Casa Branca sem dó, e nos mostrou naves colossais explodindo a terra. 20 anos depois, a humanidade aprendeu a usar a tecnologia alienígena recuperada, evoluiu e se uniu para se preparar para a volta do inimigo, o problema é que eles também fizeram o mesmo… Independence Day: O Ressurgimento usa a mesma forma fórmula do primeiro filme, só que em maior escala, e isso é lindo de se ver. A ausência de Will Smith, astro do primeiro filme é sentida logo de início, e serve como alavanca para fazer o filme se iniciar, mas logo o trio de novos protagonistas nos faz esquecer o Capitão Steven Hiller, personagem de Will. Os personagens do primeiro filme continuam desempenhando papéis importantes na sequencia, mas é o trio de novos protagonistas, composto por Liam Hemsworth (Jogos Vorazes: A Esperança – O Final), a bela Maika Monroe (Corrente do Mal) e Jessie Usher (Quando o Jogo está Alto) quem dá o tom do filme, que não é muito diferente do primeiro, então fica a dica, se você é fã de Independence Day, não vai se decepcionar com o segundo. E por falar em segundo, se prepare para uma continuação. Ao longo do filme várias dicas deixaram explícito que a Terra (ou outros planetas) terão que sofrer mais um pouco com a destruição épica que o filme nos apresenta. Se o primeiro filme impressionou ao destruir a Casa Branca, Independence Day: O Ressurgimento deixou a Terra à beira de um colapso e destruição total. Além dos atores principais, preciso dar uma menção honrosa aos coadjuvantes, que também tiveram seus momentos de glória no filme, como o jovem Travis Tope e DeObia Oparei de Game of Thrones. Desligue seu senso de realidade, entre no mundo do fantástico e veja a Terra sendo devastada, mais uma vez e não busque nada realista, afinal, nunca sofremos com uma invasão de alienígenas para saber como realmente seria, concorda? O espetáculo visual, se é que podemos chamar assim é grandioso, colossal e épico e merece ser visto em uma tela de IMAX. Os efeitos especiais, fotografia e algumas tomadas do filme são lindas e ficam ainda mais soberbas numa tela de alta definição, enquanto outras, são tensas, e apesar do filme fugir totalmente da realidade, diverte destruindo. Ah, e dessa vez, os ETs tinham antivírus… Confira o trailer:

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