As receitas anuais atingiram R$ 1 bilhão em 2019, crescimento de 39,8% quando comparado a 2018, sendo R$ 213 milhões apenas em receitas de serviços que representaram 28,3% das receitas líquidas totais. O quarto trimestre fechou com aumento de 51,8% nas receitas anuais com relação ao 4T18, o que representa R$ 322,9 milhões, dos quais R$ 74,3 milhões em 4T19 em receitas e serviços. O crescimento de 269% YoY, durante o 4T19, no número de clientes ativos na Plataforma Aberta Inter, marketplace de investimentos da instituição, marca um movimento importante, uma vez que passam a representar mais de 10% da base de clientes, com 425 mil contas. Além disso, o recém lançado Super App somou R$ 34 milhões em transações de serviços e produtos não financeiros, desde seu lançamento em novembro até o final do ano. Os depósitos à vista ultrapassaram R$ 2,1 bilhões, uma curva anual de 238%, acima do crescimento do número de contas, o que reafirma o forte índice de ativação e primarização do Banco Inter. O ano de 2019 foi fechado com R$ 16,6 bilhões em ativos sob custódia (AuC), uma evolução de 143%. Foram R$ 5,1 bilhões na carteira de crédito ampliada, crescimento anual de 51,6%. O custo de captação chegou a 64,8% do CDI, com redução de 17,2 p.p. YoY. Já o custo de servir por cliente (representado pelo Opex por cliente) teve um decréscimo de 37,3% quando comparado ao 4T18, atingindo R$ 169 milhões no último trimestre do ano.
Fintechs no Brasil: além do Banco Inter
Fintech é um termo que une as palavras em inglês “financial” (Financeiro) e “Technology” (Tecnologia), sendo majoritariamente startups que trabalham para otimizar serviços do sistema financeiro. Elas têm custos operacionais menores quando comparados às instituições tradicionais do setor, além de geralmente serem bem menos burocráticas para utilização. Segundo o canal FinanceOne, as 12 melhores fintechs brasileiras, além do já citado Banco Inter, são: E você? Tem uma conta no Banco Inter? Utiliza alguma Fintech? Diga nos comentários.