Após o voo do russo Iuri Gagarin, ficou certo que o ser humano poderia ir ao espaço e voltar em segurança. Então levantou a dúvida: quanto tempo demoraríamos para conseguir, de fato, habitar? Foi aí então que o campo para a ficção cientifica pegou fogo e usou uma realidade mais concreta para escrever sobre as pessoas que povoariam outros planetas ou viajariam pelo universo em naves espaciais. Irwin Allen criou a família Robinson, que estreou na televisão em 1965, 4 anos após o Gagarin chegar ao espaço. Após a superpopulação deixar a vivência na terra quase impossível no então longínquo ano de 1997, o governo decide lançar algumas famílias para colonizar outros planetas em outro sistema solar. Mas, aí que entra mais uma vez o impacto da briga Estados Unidos x URSS: um cientista tenta sabotar essa missão, mas fica preso dentro da nave. Com esse peso extra, o veículo fica desestabilizado e não consegue seguir seu curso normalmente, fazendo com que os tripulantes da nave Júpiter 2 – os integrantes da família Robinson, Dr. Smith e o Robô B9 – fiquem Perdidos no Espaço.
De 1965 para 2018
As crônicas espaciais da família Robinson, que exploravam os outros planetas e interagiam com criaturas extraterrestres, deixou uma legião de fãs e se tornou uma das séries de ficção cientifica mais amadas no mundo. Depois do sucesso de Stranger Things, a Netflix mostrou o interesse em continuar trazendo essa nostalgia com qualidade de entretenimento para os assinantes. Por isso, o serviço de streaming anunciou a produção de uma nova versão do clássico de 1965, para a alegria dos fãs antigos e expectativa dos novos. A série entrou na Netflix nesta sexta (13) e você já pode assistir os 10 episódios da primeira temporada das novas aventuras da família Robinson, que começam com a nave Júpiter 2 indo parar num planeta desconhecido. Olha só o trailer pra ter uma ideia de como é a nova versão de uma das séries de sci-fi mais queridas do mundo:
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